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Foto do escritorAna Paula Faustino

Brigada de Incêndio nas Escolas

A Brigada de Incêndio e Emergência deve ser formada por funcionários voluntários e treinados para as situações de incêndio

A Brigada de Incêndio na escola reforça a segurança de funcionários, professores e alunos. Afinal de contas, um incêndio de grandes proporções no prédio escolar pode virar uma verdadeira catástrofe. Sendo assim, confira as dicas de como montar uma equipe de brigadistas no seu estabelecimento de ensino.

Em primeiro lugar, é bom lembrar que a Brigada de Incêndio e Emergência (de acordo com a nova nomenclatura trazida pela NBR 14276) é formada por funcionários voluntários dentro da própria empresa. Eles têm a função de prevenir e combater incêndios, bem como orientar os ocupantes do prédio escolar durante um alerta de evacuação.


A importância de ter Brigada de Incêndio da escola

A Brigada de Incêndio na escola, como foi dito, contribui para que o trabalho do Corpo de Bombeiros flua com mais precisão e facilidade. Isso ocorre porque os brigadistas atuam diretamente na prevenção, ajudando a evitar um sinistro, e no combate aos primeiros focos de incêndio.

Para isso, eles são treinados por empresa especializada. Assim, a Brigada de Incêndio é responsável por prevenir e controlar incêndio com a utilização dos equipamentos adequados, como os extintores adequados, e com o uso de técnicas validadas de evacuação do prédio e de socorro às vítimas.


Leis que regem a Brigada de Incêndio na escola

De maneira geral, as escolas seguem as mesmas regras das demais empresas no quesito formação de Brigada de Incêndio e Emergência. Mas confira abaixo as principais legislações:

  • NBR 14276: dita as características e a formação da Brigada;

  • NR-23: também é uma norma regulamentadora e abrange a proteção contra incêndio, abordando aspectos como as saídas de emergência e sistemas de alarme. A NR-23 estabelece, entre outras coisas, que todas as empresas devem possuir proteção contra incêndios; saídas suficientes; equipamentos para combate ao fogo; pessoas treinadas no uso correto desses equipamentos;

  • Instrução Técnica 17/2019: e, por último, temos a Instrução Técnica 17, que é responsável por determinar as medidas para a criação de um grupo de brigadistas.

O que diz a Instrução Técnica 17 sobre escolas

Como você viu, a Instrução Técnica 17 trata das normas de criação da Brigada de Incêndio e Emergência. Ela também cita as escolas, que pertencem ao Grupo E, consideradas de baixo risco de incêndio.

Sendo assim, a composição mínima de grupos de brigadistas varia conforme o número de funcionários de cada departamento e quantidade de pavimentos do prédio escolar. Neste caso é fundamental contar com uma empresa responsável para fazer a análise correta.

Mas, afinal, será que uma escola tem mesmo risco baixo de incêndio?

Infelizmente, ela não está isenta desse risco. Um sinistro, aliás, pode ocorrer nas seguintes áreas:

  • Áreas comuns, como pátios, corredores e estacionamentos;

  • Salas de aula e outros ambientes didáticos, como laboratórios e bibliotecas;

  • Áreas de serviço, como escritórios, cozinha, almoxarifado e depósitos.


Conclusão

A Brigada de Incêndio na escola é importante em instituições de todos os níveis de ensino e de administração (pública ou privada). Afinal de contas, existem materiais combustíveis e, diante da falta de prevenção, podem acontecer danos futuros.

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